Cibersegurança: por que a conscientização dos colaboradores é a primeira linha de defesa?

Conscientização em ciberseurança

A segurança cibernética é frequentemente associada a proteger as empresas contra ataques externos, mas as ameaças internas, muitas vezes ignoradas, também representam um grande risco.

Esses ataques podem ser intencionais, como ações maliciosas de funcionários, ou não intencionais, resultantes de erros ou falta de conhecimento.

Independentemente do motivo, é essencial que as empresas abordem a conscientização em cibersegurança como um pilar estratégico para proteger seus ativos.

A Importância do treinamento em cibersegurança

O treinamento regular em cibersegurança é crucial para ajudar os funcionários a reconhecerem e evitarem riscos. É importante que todos os membros de uma organização, desde os cargos mais operacionais até a alta gestão, sejam treinados para identificar práticas inseguras e responder adequadamente a incidentes.

Essa conscientização pode ajudar a prevenir cenários em que funcionários, sem intenção maliciosa, acabam comprometendo a segurança da empresa. Isso inclui práticas comuns e aparentemente inofensivas, mas que podem causar sérios problemas. Alguns dos erros mais frequentes cometidos por funcionários são:

  • Partilha de senhas entre colegas, o que facilita o acesso indevido a dados sensíveis e compromete a segurança de contas empresariais.
  • Uso de senhas fracas, como “123456” ou “password”, que podem ser facilmente adivinhadas por hackers em ataques de força bruta.
  • Abertura de anexos suspeitos em e-mails sem verificar a autenticidade do remetente ou do conteúdo, que pode resultar na instalação de malwares.
  • Deixar dispositivos desprotegidos em locais públicos, como cafés ou aeroportos, aumentando a vulnerabilidade a roubos ou acesso não autorizado.

Erros não intencionais que colocam a empresa em risco

A maioria dos incidentes relacionados a ameaças internas ocorre por erro humano, ou seja, ações não intencionais dos funcionários. A falta de conhecimento sobre boas práticas de cibersegurança pode levar a descuidos que comprometam dados sensíveis. Esses erros incluem acessar links suspeitos, compartilhar informações sem verificar a origem, ou não utilizar a autenticação multifator.

Além disso, a ausência de políticas de segurança claras e a falta de comunicação podem agravar a situação. Empresas que não estabelecem diretrizes específicas de proteção de dados ou não atualizam seus funcionários sobre as últimas ameaças acabam se expondo ainda mais a riscos.

A conscientização como primeira linha de defesa

A conscientização dos funcionários deve ser considerada a primeira linha de defesa contra ameaças internas. Treinar os colaboradores para reconhecer sinais de phishing, usar senhas fortes, e adotar boas práticas de proteção de dados é uma das maneiras mais eficazes de minimizar riscos. Investir em plataformas de treinamento em cibersegurança, como a Kaspersky Security Awareness Platform (KASAP), pode ajudar a educar os funcionários sobre as mais recentes ameaças e práticas recomendadas.

Como a Esfera Digital pode ajudar?

A Esfera Digital oferece soluções de cibersegurança abrangentes e personalizadas para fortalecer a segurança interna das empresas. Com serviços que vão desde treinamentos de conscientização até a implementação de ferramentas avançadas de proteção, ajudamos nossos clientes a se manterem à frente das ameaças, garantindo a segurança dos seus dados e a continuidade dos negócios.

Implementar uma cultura de segurança digital e conscientização constante pode ser o diferencial entre sofrer um ataque ou impedir que ele ocorra. Invista na proteção de sua empresa e transforme seus funcionários na sua melhor defesa contra ameaças internas. Fale com nossos especialistas!

Ameaças de phishing estão se tornando mais sofisticadas: como proteger sua empresa?

ameaças de phishing

As ameaças de phishing, uma das táticas de cibercrime mais antigas e persistentes, continua a evoluir e ganhar novas formas.

Recentemente, a Kaspersky Brasil alertou sobre uma nova ameaça que utiliza Aplicativos da Web Progressivos (PWAs) para enganar usuários e roubar informações sensíveis, como senhas. Diante desse cenário, é fundamental que empresas adotem estratégias robustas para proteger seus dados e capacitar seus colaboradores a reconhecerem ameaças emergentes.

Neste artigo, vamos explorar como os ataques de phishing estão se tornando cada vez mais sofisticados, exemplificados pelo uso de PWAs, e oferecer algumas abordagens essenciais para manter sua empresa segura.

O que são PWAs e como eles estão sendo utilizados em ataques de Phishing?

PWAs são aplicações web que funcionam como aplicativos nativos em dispositivos móveis e desktops. Eles podem ser instalados no dispositivo do usuário e oferecer uma experiência semelhante à de um aplicativo tradicional, sem precisar ser baixados de uma loja oficial. Justamente por isso, cibercriminosos começaram a explorar essa tecnologia para criar páginas de phishing que parecem legítimas.

Esses ataques utilizam PWAs para distribuir sites falsos que imitam plataformas populares, com o objetivo de roubar credenciais de login, dados financeiros e outras informações confidenciais. Por serem PWAs, esses sites conseguem contornar alguns mecanismos de segurança convencionais, como filtros de phishing baseados em URL.

Como os PWAs tornam os ataques de phishing mais perigosos?

Existem algumas características dos PWAs que os tornam uma ferramenta perigosa nas mãos de cibercriminosos:

  1. Aparência de Legitimidade: Os PWAs podem ser configurados para rodar em tela cheia, com uma interface que imita fielmente a de aplicativos populares, aumentando as chances de o usuário cair na armadilha.
  2. Facilidade de Distribuição: Como os PWAs são apenas páginas da web aprimoradas, não há necessidade de aprovação em lojas de aplicativos, facilitando a disseminação de aplicativos maliciosos.
  3. Capacidade de Atualização Dinâmica: Os cibercriminosos podem alterar rapidamente o conteúdo dos PWAs, adaptando as páginas para imitar novos serviços ou implementar funcionalidades de phishing mais sofisticadas.

Essas características fazem com que os PWAs sejam uma ameaça emergente que exige atenção redobrada das equipes de segurança.

O papel da conscientização dos colaboradores na prevenção de Phishing

A tecnologia de segurança é uma parte vital para se proteger contra ataques de phishing, mas a capacitação dos colaboradores desempenha um papel igualmente crucial. Afinal, muitos desses ataques visam enganar as pessoas para que cliquem em links maliciosos ou forneçam suas informações.

Aqui estão algumas práticas recomendadas para aumentar a conscientização de sua equipe:

  • Treinamentos Regulares em Segurança Digital: Proporcione treinamentos frequentes que ensinem os colaboradores a reconhecer e responder a ameaças de phishing.
  • Simulações de Ataques de Phishing: Realizar simulações periódicas para testar a prontidão dos colaboradores em identificar e evitar ataques.
  • Políticas de Segurança Bem Definidas: Estabeleça e comunique claramente as políticas e procedimentos de segurança, garantindo que todos saibam como agir em caso de suspeita de phishing.

Como a Esdera Digital pode ajudar contra as ameaças de phishing?

Na Esfera Digital, temos o compromisso de proporcionar às empresas brasileiras as melhores soluções de segurança digital. Trabalhamos em parceria com a Kaspersky para garantir que nossos clientes tenham acesso às tecnologias mais avançadas e aos programas de treinamento mais eficazes.

Além de soluções robustas de cibersegurança, uma saída é a plataforma de treinamento KASAP – Kaspersky Security Awareness Platform que oferece uma abordagem eficaz para treinar os colaboradores e aumentar a resiliência contra phishing e outras ameaças.

A conscientização e o treinamento contínuo dos colaboradores são componentes essenciais para se proteger contra essas ameaças, e a Kaspersky Security Awareness Platform (K-ASAP), aliada à expertise da Esfera Digital, pode ser a chave para manter sua empresa segura.

Invista em segurança cibernética hoje e evite prejuízos amanhã, saiba mais com nossos consultores.

Com a violação de dados em alta, como proteger seu negócio?

violação de dados empresariais

Nos últimos dois anos, as violações de dados aumentaram drasticamente, afetando empresas de todos os tamanhos e setores ao redor do mundo. Em um cenário cada vez mais digital, proteger informações confidenciais e sensíveis tornou-se uma prioridade para organizações que querem manter sua integridade e evitar perdas financeiras ou de reputação.

Neste artigo, exploraremos dados alarmantes sobre essas violações e destacaremos a importância de adotar medidas robustas para prevenir esse tipo de incidente.

2,6 Bilhões de registros pessoais comprometidos

Um estudo encomendado pela Apple revelou um dado chocante: 2,6 bilhões de registros pessoais foram comprometidos por violações de dados apenas nos últimos dois anos. Esse número impressionante reflete a crescente sofisticação dos cibercriminosos e a vulnerabilidade das organizações que não adotam medidas de segurança adequadas.

O roubo de dados pessoais não afeta apenas consumidores, mas também pode ter impactos devastadores para empresas, resultando em prejuízos financeiros, perda de confiança dos clientes e sanções regulatórias.

Brasil entre os seis países mais afetados por violações de dados

O Brasil ocupa uma posição alarmante entre os países mais impactados por violações de dados. Ocupando o sexto lugar no ranking global, as empresas brasileiras, especialmente as que operam no setor financeiro e de varejo eletrônico, têm sido alvos frequentes de ataques cibernéticos.

Esses setores são atraentes para os cibercriminosos devido ao grande volume de dados financeiros e pessoais que armazenam. Sem uma estratégia robusta de proteção de dados, as empresas ficam expostas a riscos significativos.

60% das empresas sofreram ataques de ransomware

De acordo com um estudo da IBM, 60% das empresas entrevistadas sofreram ataques de ransomware nos últimos dois anos. Esse tipo de ataque continua a ser uma das ameaças mais destrutivas no cenário de cibersegurança, já que os criminosos criptografam dados sensíveis e exigem resgates altos para liberar as informações.

Sem uma defesa adequada, muitas empresas acabam pagando para recuperar o acesso aos seus sistemas, o que, além de ser financeiramente prejudicial, pode expor a empresa a novos ataques.

A digitalização aumenta o risco de violações de dados

A transformação digital tem sido uma aliada para a modernização das empresas, mas também trouxe desafios críticos para a segurança da informação. À medida que mais dados são armazenados e compartilhados digitalmente, novas vulnerabilidades surgem, dando aos cibercriminosos oportunidades de explorar falhas nos sistemas.

A digitalização acelerada da vida pessoal e corporativa aumentou a superfície de ataque, tornando ainda mais essencial a implementação de soluções de segurança que sejam capazes de detectar e prevenir tentativas de violação de dados.

Como proteger seus dados em um cenário de ameaças crescentes?

Com as ameaças cibernéticas em constante evolução, as empresas precisam investir em soluções de segurança que vão além das abordagens tradicionais. Um dos pilares dessa proteção é o uso de ferramentas de Data Loss Prevention (DLP), que ajudam a identificar e prevenir vazamentos de dados antes que eles se concretizem.

Nesse contexto, a Safetica, uma solução de DLP avançada, tem se destacado como uma das ferramentas mais eficientes para proteger os ativos digitais das empresas. Com a Safetica, as empresas podem:

  • Monitorar e controlar o fluxo de dados sensíveis, evitando que informações confidenciais saiam da organização sem permissão;
  • Gerenciar políticas de segurança que garantem conformidade com regulamentos como LGPD e GDPR;
  • Detectar e prevenir riscos de vazamento de dados internos e externos, proporcionando maior visibilidade e controle sobre os dados corporativos.

A Esfera Digital: sua parceira em soluções de cibersegurança

Na Esfera Digital, nossa missão é proteger as empresas brasileiras das ameaças digitais cada vez mais sofisticadas. Com mais de 14 anos de experiência, oferecemos soluções personalizadas para atender às necessidades de segurança de cada cliente, incluindo a implementação da Safetica.

Seja qual for o tamanho ou setor da sua empresa, estamos prontos para ajudar a fortalecer sua estratégia de cibersegurança e garantir a proteção dos seus dados.

Entre em contato conosco e descubra como proteger sua empresa das ameaças digitais.

Desafios em cibersegurança no setor de saúde

cibersegurança na área da saúde

A cibersegurança tem se tornado uma prioridade absoluta em diversos setores, mas poucos são tão vulneráveis quanto o setor de saúde. À medida que os hospitais, clínicas e outras instituições de saúde se digitalizam, os riscos de ataques cibernéticos e vazamento de dados aumentam consideravelmente.

Dados médicos são extremamente valiosos no mercado negro, tornando as organizações de saúde um alvo atraente para criminosos. Além disso, a legislação exige a proteção desses dados por longos períodos, aumentando a complexidade do gerenciamento de segurança.

Segundo a Lei nº 13.787/18, instituições de saúde precisam armazenar dados, diagnósticos, imagens e outras informações por ao menos 20 anos. Isso inclui desde exames de imagem até prontuários eletrônicos de pacientes, que contêm detalhes sensíveis e confidenciais.

A violação desses dados pode ter consequências catastróficas, tanto financeiras quanto de reputação, para qualquer instituição. Portanto, a cibersegurança na área de saúde é fundamental para impedir que esses dados sejam roubados ou vazados por criminosos.

O crescimento das ameaças cibernéticas no setor de saúde

Nos últimos anos, houve um crescimento significativo de ataques cibernéticos contra o setor de saúde. A principal ameaça é o ransomware, onde criminosos sequestram dados e exigem um pagamento para restaurar o acesso. Este tipo de ataque não apenas interrompe os serviços, mas também pode colocar vidas em risco, uma vez que muitos sistemas de saúde dependem de dados digitais para tratamentos, diagnósticos e até mesmo para a operação de equipamentos médicos.

Além do ransomware, outras ameaças cibernéticas incluem ataques de phishing, onde hackers induzem funcionários a fornecer credenciais ou baixar softwares maliciosos, e ataques DDoS, que sobrecarregam os sistemas de TI, resultando em interrupções operacionais. Hospitais e clínicas, muitas vezes, não estão preparados para lidar com o volume e a sofisticação desses ataques, o que os torna vulneráveis.

A fragilidade das infraestruturas de TI no setor de saúde

Grande parte das infraestruturas de TI no setor de saúde ainda é composta por sistemas legados, que são mais suscetíveis a ataques. Esses sistemas antigos muitas vezes carecem das atualizações de segurança mais recentes, tornando-os alvos fáceis para hackers. Além disso, a integração de novos sistemas com tecnologias antigas cria brechas de segurança.

A cibersegurança na área de saúde precisa ser tratada como uma prioridade estratégica, onde a atualização constante e o monitoramento em tempo real das infraestruturas de TI se tornam imperativos. Instituições que não adotam essas práticas correm o risco de sofrer grandes prejuízos, tanto financeiros quanto operacionais.

A falta de treinamento adequado para profissionais de saúde

Outro grande desafio no setor de saúde é a falta de treinamento adequado para os profissionais que lidam diretamente com os sistemas de TI. Médicos, enfermeiros e outros funcionários costumam ser alvos fáceis de ataques de phishing ou engenharia social, já que, em muitos casos, não têm a formação necessária em práticas seguras de uso da tecnologia.

O treinamento em boas práticas de segurança cibernética deve ser parte integrante da rotina de qualquer instituição de saúde. É essencial que os funcionários saibam identificar e evitar ameaças, como links suspeitos em e-mails e atividades incomuns em seus sistemas.

Conformidade regulatória e Proteção de Dados

Além dos desafios técnicos, as instituições de saúde enfrentam a pressão de cumprir com as regulamentações de proteção de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. A LGPD impõe uma série de obrigações para garantir a privacidade e a segurança dos dados pessoais, especialmente no setor de saúde, onde as informações são extremamente sensíveis.

A Lei nº 13.787/18 reforça a importância do armazenamento seguro dos dados médicos por longos períodos. No entanto, muitas instituições não possuem sistemas de arquivamento que atendam aos padrões de segurança adequados, aumentando o risco de vazamentos. Soluções avançadas de cibersegurança podem garantir que esses dados sejam protegidos de forma eficiente e em conformidade com as regulamentações.

Soluções de cibersegurança para o setor de saúde

Diante de tantos desafios, as instituições de saúde precisam adotar uma abordagem proativa em relação à segurança cibernética. Isso inclui:

  • Soluções de criptografia avançada para proteger os dados sensíveis armazenados e transmitidos.
  • Sistemas de monitoramento em tempo real, que identificam e respondem a ameaças antes que causem danos.
  • Backups automáticos e redundantes, que garantem a recuperação rápida de dados em caso de ataques ransomware.
  • Soluções de autenticação multifatorial (MFA), que aumentam a segurança de acesso aos sistemas de TI.

Há mais de 14 anos a Esfera Digital é especialista em empresas de saúde

A Esfera Digital trabalha com marcas líderes globais em cibersegurança, oferecendo soluções personalizadas. Estamos comprometidos em ajudar as instituições de saúde a enfrentar esses desafios. Com nossa expertise e parcerias com marcas de renome em cibersegurança, oferecemos as ferramentas necessárias para proteger o bem mais valioso: a segurança e a privacidade dos dados dos seus pacientes.

Entre em contato e saiba como podemos ajudar o seu departamento de TI.

O que é cultura de ciber-resiliência?

cultura ciber-resiliência

Em um mundo cada vez mais digital, onde as ameaças cibernéticas estão em constante evolução, a segurança das informações se tornou uma prioridade para empresas de todos os tamanhos.

Nesse cenário, a cultura de ciber-resiliência emerge como um conceito fundamental. Mas o que exatamente isso significa e como as organizações podem implementá-la efetivamente? Neste artigo, vamos explorar esses aspectos de forma detalhada.

O que é cultura de ciber-resiliência?

A cultura de ciber-resiliência refere-se a um conjunto de práticas, comportamentos e valores que permitem a uma organização não apenas se proteger contra ataques cibernéticos, mas também se adaptar e se recuperar rapidamente após um incidente. Diferentemente da cibersegurança tradicional, que se concentra principalmente na prevenção, a ciber-resiliência aborda a capacidade de resposta e recuperação, garantindo que as operações essenciais possam continuar mesmo diante de ameaças.

Por que a ciber-resiliência é importante?

  1. Aumento das ameaças cibernéticas: Com o crescimento do uso de tecnologias digitais, as organizações enfrentam um aumento significativo no número e na sofisticação dos ataques cibernéticos.
  2. Impacto nos negócios: Incidentes cibernéticos podem resultar em perdas financeiras significativas, danos à reputação e até mesmo interrupções nas operações. A ciber-resiliência ajuda a mitigar esses riscos.
  3. Conformidade regulamentar: Muitas indústrias estão sujeitas a regulamentações rigorosas em relação à proteção de dados. A ciber-resiliência não apenas ajuda a cumprir essas normas, mas também a demonstrar um compromisso com a segurança.

Como implementar a cultura de ciber-resiliência

Implementar uma cultura de ciber-resiliência requer um esforço coordenado em toda a organização. Aqui estão os passos essenciais para alcançar esse objetivo:

1. Treinamento e conscientização

O primeiro passo para cultivar uma cultura de ciber-resiliência é educar os colaboradores sobre os riscos cibernéticos e as melhores práticas de segurança. Isso pode ser feito por meio de:

  • Workshops e seminários: realizar sessões de treinamento regulares para todos os níveis da organização.
  • Campanhas de conscientização: Criar materiais informativos que abordem tópicos relevantes, como phishing e senhas seguras.

2. Investimento em tecnologia

A tecnologia desempenha um papel crucial na ciber-resiliência. As organizações devem investir em:

  • Soluções de cibersegurança: Ferramentas de detecção e resposta a incidentes, firewalls e sistemas de monitoramento.
  • Infraestrutura de Backup: Garantir que haja cópias de segurança regulares e que os dados possam ser restaurados rapidamente em caso de um incidente.

3. Identificação de ameaças

Estabelecer processos para identificar e avaliar ameaças é fundamental. Isso inclui:

  • Avaliações de vulnerabilidade: Realizar testes regulares para identificar fraquezas na segurança.
  • Monitoramento contínuo: Implementar sistemas que monitorem a rede em tempo real para detectar atividades suspeitas.

4. Desenvolvimento de planos de resposta

Um plano de resposta a incidentes bem estruturado é vital. Isso deve incluir:

  • Procedimentos Claros: Definir papéis e responsabilidades em caso de um ataque.
  • Simulações de Incidentes: Realizar exercícios para testar a eficácia do plano e fazer ajustes conforme necessário.

5. Colaboração interdepartamental

A ciber-resiliência não é responsabilidade apenas do departamento de TI. A colaboração entre diferentes áreas da organização é essencial. Isso pode ser alcançado por meio de:

  • Reuniões regulares: Promover discussões sobre segurança cibernética entre departamentos.
  • Projetos conjuntos: Desenvolver iniciativas que envolvam múltiplas equipes para abordar questões de segurança.

6. Estabelecimento de objetivos claros

Definir metas específicas relacionadas à ciber-resiliência ajuda a alinhar os esforços da organização. Isso pode incluir:

  • KPIs de Segurança: Criar indicadores-chave de desempenho para medir a eficácia das iniciativas de segurança.
  • Revisões Regulares: Avaliar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos e ajustar as estratégias conforme necessário.

7. Cultura de melhoria contínua

Promover uma mentalidade de aprendizado contínuo é essencial para a ciber-resiliência. Isso envolve:

  • Análise pós-incidente: Após um incidente, realizar uma análise detalhada para identificar lições aprendidas.
  • Feedback constante: Incentivar os colaboradores a compartilhar sugestões e ideias para melhorar a segurança.

8. Parcerias e colaborações externas

Estabelecer relacionamentos com outras organizações e entidades pode fortalecer a postura de ciber-resiliência. Isso inclui:

  • Compartilhamento de Informações: Participar de grupos de colaboração para trocar informações sobre ameaças e melhores práticas.
  • Networking: Conectar-se com especialistas em segurança cibernética para obter insights e orientações.

Quer implementar essa estratégia e não sabe por onde começar?

Implementar uma cultura de ciber-resiliência requer um esforço coordenado em toda a organização, envolvendo treinamento, investimento em tecnologia, identificação de ameaças, desenvolvimento de planos de resposta, colaboração interdepartamental, estabelecimento de objetivos claros, melhoria contínua e parcerias externas. Ao adotar essas práticas, as empresas podem fortalecer sua capacidade de enfrentar os desafios do mundo digital e garantir a continuidade dos negócios.

Se você deseja saber mais sobre como proteger sua organização contra ameaças cibernéticas e cultivar uma cultura de ciber-resiliência, a Esfera Digital pode ajudar. Como especialistas em soluções abrangentes de cibersegurança, utilizamos as mais recentes tecnologias e estratégias para proteger os ativos digitais e garantir a privacidade das informações confidenciais dos nossos clientes.

Com 14 anos de experiência e sólidas parcerias com os maiores líderes da cibersegurança, oferecemos serviços personalizados e eficazes que fortalecem a segurança cibernética, mitigando riscos e mantendo sua empresa resiliente diante das ameaças. Acesse nosso site para conhecer mais sobre nossas soluções líderes de mercado em cibersegurança e como podemos ajudar sua organização a se tornar ciber-resiliente.